A Raça Humana
Não há raça
“branca” e “negra”, mas, sim, a raça humana determinada pelos genes – portanto,
uma pessoa de lábios grossos não é menos inteligente do que as de lábios finos,
ou pelo tamanho dos pés, ou pela cor dos olhos ou pelo cabelo, etc.
O indivíduo,
todos nós, é resultado da combinação dos genes do pai com os da mãe. São os
genes que diferencia ter formas diferentes de narizes.
Nosso corpo não
é apenas determinado pelos genes, deve-se ser levado em consideração, como a
vida que vivemos, por exemplo, como na prática de exercícios e alimentos. Os genes não determinam quem vai ser feliz ou
rico. Não nascemos prontos. Mas ao logo
da vida estamos em construção, somos construídos pela sociedade, pelo meio,
pelas experiências que vivemos e pelas escolhas que fazemos.
Nossas
diferenças são tantas. Sabemos que a inteligência, as habilidades (na música e
nas artes) não depende da cor; que os brancos não são mais capazes do que os
negros. Nas olímpiadas na Alemanha, a supremacia branca pregada pelo nazismo,
elas levaram a comprovação contrária deste mito, negros superaram a raça
ariana, considerada uma “raça” diferente, pura, capaz de ser superior em tudo,
por outro lado, a sua inferioridade foi notória. Nada mais falso do que os
brancos sejam superiores do que os negros; também, que os negros sejam
superiores nos esportes.
Quando o
espermatozoide fecunda o óvulo, os genes do pai e da mãe se unem para formar um
novo ser humano, que herdaremos os genes dos pais, por isso, que somos parecidos,
isto é, parecemos com nossos avós, tios, primos etc.
Neste último
parágrafo: denuncio o racismo, que há uma realidade perversa em nossa sociedade
tida civilizada e moderna. Acho detestável que exista ainda essa chaga que
enfeia a humanidade. Por um contexto de construção sociais e culturais, pode-se
falar de “raças”, mas de maneira civilizada, chamaremos de uma única raça, a
RAÇA HUMANA.
Antônio Rilmar Cavalcante
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