O mesmo levantamento aponta que o arroz ficou 5% mais caro ao consumidor no período (Foto: Divulgação) |
terça-feira, junho 14, 2016
Feijão sobe 28% no ano e chega a R$ 10 o quilo
Pressionados por problemas climáticos, os preços do prato
típico do brasileiro, o feijão com arroz, dispararam neste ano. Isso dificulta
a vida do consumidor, especialmente o de baixa renda, que, acuado pela recessão
e pelo desemprego, cortou a compra de itens supérfluos no supermercado.
Segundo informações do Estadão, só o feijão subiu 28%, em
média, até maio, segundo pesquisa de auditoria de varejo da GfK, que coleta
preços em pequenos e médios supermercados instalados 21 regiões do País, entre
capitais e cidades do interior. O mesmo levantamento aponta que o arroz ficou
5% mais caro ao consumidor no período. De acordo com o IBGE, que mede a
variação nas capitais o preço do feijão subiu 33,49% no ano até maio e 41,62%
em 12 meses.
Mas já existe uma alta de preço do arroz no varejo encomendada.
É que a cotação do saco de 50 quilos do arroz tipo 1, em casca, atingiu R$
44,52 na sexta-feira, o maior valor registrado no Rio Grande do Sul em quase 20
anos, de acordo com o Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga). E parte do
repasse acaba sendo inevitável, principalmente porque se trata de um alimento
básico.
“O freio no preço do arroz poderia vir da importação de
países vizinhos”, diz Athos Dias de Castro Gadea, gerente do Irga. De toda
forma, ele pondera que os problemas climáticos, por causa do fenômeno climático
do El Niño, que afetaram a safra do Rio Grande do Sul, o maior produtor do
País, também prejudicaram a as lavouras do Uruguai e da Argentina. Neste ano, o
Rio Grande do Sul colheu 7,4 milhões de toneladas, com uma quebra de 16% em relação
à safra passada.
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