terça-feira, março 07, 2017
O PROFESSOR RILMAR CAVALCANTE CONTA A HISTÓRIA DO TRABALHO
História do trabalho
A história do trabalho através da produção
que se desenvolveu e sus regimes de trabalhos primitivo, escravo, feudal,
capitalista e comunista.
A cultura, a política e a economia
transformou ao longo da história o trabalho de geração para geração.
Regime de Trabalho
Primitivo
Nas comunidades primitivas
o primeiro modo de produção de trabalho e seus instrumentos construídos pelo
próprio trabalhador de pedra, espinhos e pedaços de lascas de árvore, busca
voltada da atividade do dia-a-dia da caça, como alimentação e combate aos
inimigos. A sociedade primitiva havia uma relação igual de trabalho. Quando o
homem começa a plantar e estocar alimentos e riquezas surge novas formas
sociais de trabalho.
Regime de Trabalho Escravo
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Com a evolução de novas
técnicas de trabalho, as relações de poder dos senhores de escravos, estes
construíam palácios, trabalhavam na casa do seu senhor, este tipo de trabalho
perde sua força e legitimidade no ocidente europeu, isto sim, quando a
escravidão não era mais viável economicamente e socialmente.
O regime de Trabalho Feudal
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Com o avanço de tribos bárbaros na Europa e a
queda do império romano do ocidente a escravidão perde sua força, o surgimento
do controlo social através da igreja medieval, também, o aparecimento de uma
nova ordem social, o feudalismo, onde o trabalho do servo servia para senhor
feudal, em troca lhe dava proteção militar, assim, os servos cuidavam das
terras do senhor.
Na sociedade feudal o servo fazia o
trabalho braçal; o clero cuidava da espiritualidade; a intelectualidade e os
nobres governavam e davam proteção aos servos. Os servos na base do sistema
davam parte da colheita ao senhor feudal que ocorreu até o começo das caravanas
medievais, onde os senhores iam para guerras ao oriente e de lá traziam
mercadorias gerando um comércio envolta dos castelos feudais, portanto,
aparecendo a primeira forma de capitalismo.
Regime de trabalho
Capitalista
O capitalismo é um sistema
de produção caracterizado na divisão da sociedade em duas classes: o dos
proprietários dos meios de produção (terra, matéria-prima e instrumento de
trabalho), compram a força de trabalho para funcionar as suas empresas; a dos proletários,
vendem a sua força de trabalha, porque eles não têm acesso aos meios de
produção, nem o capital para trabalhar por sua própria conta.
As etapas históricas do
capitalismo
As três etapas históricas
do capitalismo trouxeram uma revolução das técnicas industriais e as
modificações das relações entre as classes sociais em diferentes zonas
geográficas onde se implantou.
A primeira revolução
industrial
A livre concorrência ligada
à primeira revolução industrial, isso é, as máquinas de vapor, as indústrias
têxtis, a indústria carvoeira e a indústria da fundição. As indústrias situadas
nos países como Grã-Bretanha, Bélgica, França e na Alemanha ocidental, e o
resto do mundo um imenso mercado. A indústria na Europa ocidental dá sinal de
cansaço e o problema do escoamento do capital acumulados nas velhas metrópoles.
A exportação em direção aos países menos industrializados, assim, assegura um
escoamento estável, enquanto a base energética e tecnológico a indústria se
modifica. O motor elétrico e o motor de explosão substituem pouco a pouco a
máquina a vapor.
A segunda revolução
industrial
Esta face do capitalismo
surge com o grande avanço da indústria na Inglaterra. As forças de trabalho
entre patrão e empregado torna-se cada vez mais desiguais. As pequenas manufaturas
ganham forças e surge as grandes indústrias causando uma migração do
trabalhador do campo para as cidades, onde o salário é muito baixo. Para o
cultivo em grande escala são obrigados a venderam suas terras para senhores que
aumenta a produtividade dos alimentos com novas técnicas. O empobrecimento do
trabalhador, pois o mesmo, suas ferramentas não necessárias para produção, ele
apenas vende seu trabalho braçal para o burguês que controlava o poder político
e a religião. O avanço social com novas tecnologia, os trabalhadores, a grande
maioria sofre da exploração burguesa, neste clima tem início a conscientização
da ação política na sociedade, a crítica ao capitalismo através de Marx, em
suas ideias para uma sociedade mais justa
A terceira revolução
industrial
No século XX, a terceira
forma do capitalismo de sustentação a pirâmide social, o capitalismo financeiro
financiado pela elas grandes corporações multinacionais e bancos geram o ciclo
de consumo através do crédito que está em crise, recentemente fatos contumazes
através da bolha imobiliária os Estados Unidos quebrando bancos por falta de
liquides no processo de empréstimo.
Mas logo que se anuncia o
fim da longa fase de expansão 1945-1965, que as recessões se multiplicam e se
generalizam, que as crises estruturais se mostram mais profundas, que o
problema da alienação se coloca com toda a sua amplitude, novas explosões
operárias se preparam, levadas sobretudo pelas jovens gerações e de que os
acontecimentos de maio-junho de 1968 em França são um exemplo típico.
Na próxima à continuação
falando de crise, desemprego, mais-valia, enfim sobre a doença do capitalismo.
Professor: Antônio Rilmar Cavalcante
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