Segundo acidente com topique, na manhã desta segunda, deixa mais seis feridos na BR-116

Para a Polícia Rodoviária Federal, a pista molhada e a alta velocidade são os causadores dos sinistros

Segundo acidente com topique, na manhã desta segunda, deixa mais seis feridos na BR-116

O segundo acidente aconteceu no quilômetro 46, na entrada da cidade de Pacajus

Seis pessoas ficaram feridas em outro acidente ocorrido na manhã desta segunda-feira (13) na BR-116. O fato aconteceu no quilômetro 46, na entrada da cidade de Pacajus, na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF).  No começo do dia, outro sinistro deixou 12 feridos. Ambos os desastres envolveram veículos modelos topique, do transporte coletivo alternativo.

Segundo informações colhidas pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), uma topique que fazia a linha Pacajus-Horizonte captou após seu guiador perder o controle por conta da pista molhada, em decorrência das fortes chuvas naquela região.  Quando as equipes da PRF chegaram no local encontraram duas pessoas sendo socorridas, mas outras quatro já haviam sido removidas do local com a ajuda de populares.

“Ainda não sabemos se há outras pessoas feridas”, disse um policial rodoviário federal. No entanto, segundo testemunhas, outras vítimas teriam sido socorridas por populares e levadas em carros particulares para os hospitais da região.

O primeiro

Ainda no começo da manhã, outra van que fazia a linha Pacajus-Fortaleza sofreu um grave acidente no quilômetro 36, em Horizonte. Conforme apurou a PRF, o veículo trafegava com excesso de velocidade.  O motorista alegou para os passageiros que “estava atrasado” e não atendeu ao pedido de ir mais devagar.

Doze pessoas deram entrada na emergência da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Horizonte. As que apresentavam maior gravidade acabaram transferidas em ambulâncias para o Instituto Doutor José Frota (IJF-Centro), em Fortaleza.

Conforme a PRF, com as chuvas, a pista fica escorregadia e isso obriga os guiadores a dirigir com mais cautela, inclusive com velocidade menor que a normal.

Por FERNANDO RIBEIRO