quarta-feira, fevereiro 20, 2019
Dengue tem 81 casos confirmados no Ceará em 2019; chikungunya tem 17
Segundo a Secretaria da Saúde, a taxa de incidência de casos de
dengue é abaixo da média esperada, sinalizando um cenário de baixa transmissão.
Por G1 CE — Ceará
O mosquito Aedes Aegypti é o
transmissor da dengue, zyka e chikungunya — Foto: Reprodução/ TV Globo O
mosquito Aedes Aegypti é o transmissor da dengue, zyka e chikungunya — Foto:
Reprodução/ TV Globo
O mosquito Aedes Aegypti é o transmissor da dengue, zyka e
chikungunya — Foto: Reprodução/ TV Globo
O número de casos de dengue no Ceará chega a 81 confirmados,
segundo boletim divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado do Ceará (Sesa)
nesta terça-feira (19). No total, 859 casos suspeitos foram notificados.
Três dos casos analisados estão sob suspeita de dengue com sinais
de alarme, ocorridos nos municípios de Fortaleza, Irauçuba e Russas. Uma morte
suspeita de dengue grave está sob investigação.
Os números representam uma baixa em relação ao mesmo período em
2018. Até a sexta semana do ano, 428 pacientes foram diagnosticados com a
doença, com 1.630 notificados. Duas pessoas morreram naquele período.
Segundo a Sesa, a taxa de incidência de casos de dengue é abaixo da
média esperada, sinalizando um cenário de baixa transmissão.
Chikungunya
As taxas de chikungunya nas seis primeiras semanas de 2019 também
sofreram uma queda na comparação com 2018. Até o momento, foram 175 casos
notificados, com 17 confirmados. Do total, 55 foram descartados.
Em 2018, no mesmo período, um total de 809 pacientes foram
diagnosticados com os sintomas, enquanto 252 tiveram a infecção confirmada.
Zika
Em relação aos casos de zika, até o momento 2019 não tem nenhum
paciente confirmado, embora haja três notificações, nos municípios de
Capistrano, Crato e Sobral. Em 2018, até a sexta semana do ano, foram
confirmados 9 casos e 75 notificações. A redução do número de notificações foi
de 96%, na comparação entre os dois anos.
A Secretaria da Saúde lembra que evitar o acúmulo de água em recipientes
abertos é a principal maneira de impedir a reprodução do mosquito Aedes
aegypti, transmissor de arboviroses como dengue, zika e chikungunya.
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