domingo, janeiro 05, 2020
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Ceará é o sétimo do país com a maior quantidade de casos de tuberculose
Ceará é o sétimo do país com a maior quantidade de casos de tuberculose
O Ceará é o sétimo do Brasil com a maior quantidade de casos
confirmados de tuberculose, entre 2015 e 2018, de acordo com informações do
Ministério da Saúde. Nesse período, o estado teve aumento de 11,95% nos
diagnósticos confirmados da doença, passando de 4.014 em 2015 para 4.559
ocorrências no último ano observado. No somatório dos quatro anos, foram
contabilizadas 16.883 ocorrências.
Casos confirmados entre 2015 e 2018
1º São Paulo 85.138
2º Rio de Janeiro 55.583
3º Rio Grande do Sul 25.139
4º Pernambuco 23.057
5º Bahia 21.574
6º Pará 17.376
7º Ceará 16.883
Fonte: Datasus
De janeiro a dezembro de 2019, foram 3.543 casos confirmados da
doença no Ceará, conforme a planilha atualizada de doenças de notificação
compulsória da Secretaria Estadual da Saúde (Sesa). Os dados, porém, ainda
podem ser revisados. No mesmo período, foram informados 83 óbitos causados por
tuberculose.
A tuberculose é uma doença infecciosa e transmissível que afeta
principalmente os pulmões e pode levar à morte. O tratamento é ofertado somente
no Sistema Único de Saúde (SUS), com duração mínima de seis meses. Os
medicamentos são tomados diariamente.
De acordo com o Ministério da Saúde, durante um ano,um indivíduo
que apresente exame positivo para tuberculose pode infectar até 15 pessoas numa
mesma comunidade. Como medida preventiva, a Secretaria de Saúde desenvolve um
Plano Estadual de Vigilância e Controle da Tuberculose para o período de
2018-2020. Entre as metas, estão a ampliação do percentual de cura de 58,9%,
aferido em 2016, para 70%, neste ano. Já em relação ao percentual de abandono
do tratamento, pretende reduzi-lo de 10,3% para 7,5%. Outros indicadores visam
à redução de mortalidade e da incidência.
Prevenção
A principal forma de prevenir a tuberculose em crianças ainda é com
a vacina BCG, dada ao nascer. Outra medida de cuidado, conforme o Ministério da
Saúde, é manter ambientes bem ventilados e com entrada da luz solar. O órgão
indica maior risco de adoecimento entre indígenas, pessoas privadas de
liberdade, vivendo com HIV/aids e em situação de rua.
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