As gravações do quarto episódio do reality show O Grande Jogo, produzido pela Blockchain Sports, já foram iniciadas, no centro de treinamentos João Havelange. O episódio terá participação de ex-jogadores conhecidos do povo brasileiro, como Lugano, Sorin, Cicinho e Gabriel Gubela, que irão atuar como mentores dos jovens jogadores que foram selecionados para participar do episódio. As gravações vão até o dia 21.
O reality, que está sendo apresentado pelo influenciador digital Negrete, terá sete episódios e visa descobrir talentos do futebol brasileiro e prepará-los para o esporte profissionalmente, contando com jovens entre 14 e 16 anos, de todo o Brasil, que sonham em ser jogadores de futebol. Os vencedores irão dividir um prêmio de um milhão de reais.
“Estamos chegando no final da primeira parte do reality O Grande Jogo. Está tudo indo como planejado, já temos três times selecionados, que já passaram pela experiência de treinar com grandes nomes do futebol mundial e estão na briga por um milhão de reais. Os garotos estão ansiosos para a fase final, nós também. É um grande marco para o futebol de base brasileiro”, afirmou Lucas Mapurunga, diretor de projetos da Blockchain Sports.
O Grande Jogo terá sete episódios no total. Os dois primeiros episódios foram gravados nas cidades de Sobral e Acopiara, no Ceará, já o terceiro e quarto estão sendo filmados em Pinheiral, RJ, formando a etapa da “peneira”. A cada episódio, um time é selecionado e avançam de fase. Os episódios cinco e seis serão as semifinais. As equipes vencedoras avançam para a grande final, sétimo episódio, que irá ao ar ao vivo em setembro.
Para o quarto episódio, os ex-jogadores Lugano, Sorin, Cicinho e Gabriel Gubela se juntam a outros astros que já participaram como mentores dos episódios anteriores, como os brasileiros Dunga, Lúcio, Bebeto, Amaral, o francês David Trezeguet e o italiano Marco Materazzi.
Projetos sociais
Desde agosto de 2023, a Blockchain Sports já investiu cerca de R$ 50 milhões em projetos sociais no Brasil, com foco no futebol. No Rio de Janeiro, a multinacional europeia está investindo cerca de R$ 2 milhões na reforma de quatro campos de futebol em comunidades cariocas. Os espaços esportivos ficam nas favelas do Dendê, Jacarezinho, Complexo do Alemão e Rocinha.
Cada “escolinha” será uma espécie de “peneira”: os jogadores que se destacarem nos treinamentos e jogos vão ser selecionados para treinar no CT da Blockchain, localizado em Pinheiral. O local tem capacidade para receber até 80 atletas. “Acreditamos que o esporte tem o poder de transformar vidas e construir um futuro melhor para as comunidades”, afirma Saksonau Dzmitry, CEO da Blockchain Sports. “Com esse investimento, queremos apoiar projetos para gerar impacto positivo na vida das pessoas, especialmente crianças e jovens em situação de vulnerabilidade.”
Blockchain Sports
A Blockchain Sports visa achar talentos espalhados pelo território brasileiros e no mundo, para lapidá-los, através do suporte e da estrutura oferecida, até se tornarem jogadores profissionais. A plataforma irá auxiliar no processo dando aos atletas mais visibilidade; e aos agentes, empresários e dirigentes, informações e estatísticas atualizadas sobre cada jogador, incluindo posições, características no campo, mapa de calor e números como chutes, desarmes, movimentos com a bola, etc.
Para isso, a empresa está construindo um centro de treinamento em Acopiara, interior do Ceará. O complexo terá alojamento, campos de grama natural e sintética, prédio administrativo, casas geminadas, escola, dormitórios, SPA, hotel, estádio para 10 mil pessoas, arquibancada e vestiários.
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